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Rede de Incêndio

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE

 

CARRETÉIS 

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Caixas de Carretel

Carretel com Caixa Mangueira 

Carreteis incêndio construído em chapa, com pintura electrostática cor vermelha (RAL 3001)

Coluna pirâmide para caixa carretel

  • Construído em chapa branca, pintado com tinta poliéster, grelha de ventilação lateral, entrada para a água e buracos no fundo para drenagem.

  • Dobradiça bloqueio ABS GISA abrangente e de fácil abertura.

  • Mangueira semi-rígida de 25 metros comprimento.

  • Com abertura de emergência através de fecho protegido por selo em poliestireno, porta com ângulo de abertura não inferior a 180º;

  • Válvula macho esférico de 1” em latão;

  • Sinalização fotoluminescente de acordo com 92/58/EEC;

  • Mangueira semi-rígida de 25mm, com 20, 25 ou 30 metros consoante o modelo;

  • Pressão máxima de serviço de 1,2MPa;

  • Certificação CERTIF em conformidade com a Norma EN 694:2001; Cor preta;

  • Agulheta de 25mm, com 3 posições – fecho,  pulverização e jacto– construída em ABS.

  • Armação auto suportada, construída de forma robusta em tubo. A fixação é feita ao pavimento.

  • Serve para montagem de caixa de carretel sendo que a alimentação da caixa é oculta na armação.

  • Ideal para aplicação em locais, onde não é possível ou indesejável instalar um armário de parede.

  • Colocação ideal, junto a painéis em vidro e edifícios com grandes áreas.

  • Uso em escolas, escritórios, hospitais, recintos desportivos, cinemas, etc.

  • As encomendas devem ser realizadas pela referência + dimensão.

Carretel com Caixa Mangueira
Carreteis incêndio construído em chapa, com pintura electrostática cor vermelha
Coluna pirâmide para caixa carretel

Balde para 100 Litros de Areia com Tampa e Pá

Caixa para guarda chave, tipo quebre o vidro

Balde de Incêndio Oval p/ areia com capacidade de 5 litros

  • A areia é um método de extinção de incêndio que consiste em diminuir ou impedir o contacto do oxigénio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigénio em contacto com o combustível vai tornando a combustão cada vez mais lenta até à sua extinção.

  • Consulte também no nosso site toda a informação referente a extintores, rede de incêndio e sinalética de segurança.

  • Características de Balde areia 100L:
    - Balde areia, com ou sem tampa, pá e/ rodas;
    - Acabamento em poliester (70 microns).

  • A Extintor.pt apresenta uma vasta gama de baldes de areia e outras componentes da rede de incêndio que procuram responder às necessidades dos seus clientes.

  • Este equipamento foi desenvolvido para realizar o armazenamento da chave de emergência de abertura de portas, parada de elevadores entre outros.

  • Possui um martelinho para quebrar o vidro e permitir que o usuário recupere a chave de emergência. Fabricado em plástico ABS, é resistente a impactos e a abrasão.

  • A areia funciona como um método de extinção de incêndio que consiste em diminuir ou impedir o contacto do oxigénio com o material combustível.

  • Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. 

Balde para 100 Litros de Areia com Tampa e Pá
Caixa para guarda chave, tipo quebre o vidro
Balde de Incêndio Oval p/ areia com capacidade de 5 litros

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE

 

SPRINKLERS

SPRINKLERS

Sistemas de Extinção Automática por Sprinklers

Os Sistemas de Extinção Automática por Sprinklers são sistemas que utilizam como agente extintor a água e que têm a capacidade de detetar e extinguir/controlar um foco de incêndio, na sua fase inicial, de forma automática, isto é, sem que exista necessidade de intervenção humana.

 

São constituídos por uma reserva adequada de agente extintor, neste caso água, que é ligada permanentemente a uma ou mais redes de sprinklers fixos.

 

A reserva de água é assegurada através de um depósito privativo do serviço de incêndio e de uma central de bombagem, que devem estar ambos em conformidade com os requisitos aplicáveis do Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (Portaria nº 1532/2008, de 29 de dezembro).

 

Cada sistema é composto por uma válvula de controlo e alarme (também designada de posto de comando) e uma rede de tubagem com os devidos acessórios na qual se encontram instalados os sprinklers.

 

Regra geral, os sprinklers são localizados ao nível dos tetos ou das coberturas, podendo localizar-se também entre racks ou sob estantes, em locais específicos.

FUNCIONAMENTO

 

Os sprinklers não são mais do que um elemento metálico dotado de um orifício calibrado através do qual a água é descarregada sobre o local a proteger. Os sprinklers mais usuais são dotados de um elemento fusível, normalmente uma ampola ou um fusível metálico, que “rompe” a uma temperatura pré-determinada (normalmente são selecionados sprinklers para atuar a uma temperatura de 30ºC acima da temperatura máxima expectável do local a proteger). Quando ocorre um incêndio a temperatura ambiente aumenta, provocando o “rompimento” do elemento fusível dos sprinklers localizados na proximidade do foco de incêndio. Quando o elemento fusível rompe, a água existente no interior das tubagens, e que é alimentada através de um depósito privativo de incêndio e de uma central de bombagem, é descarregada sobre o foco de incêndio.

 

Refere-se que, contrariamente ao que é convencionado, apenas os sprinklers na proximidade do foco de incêndio são atuados e, portanto, descarregam água sobre esse foco de incêndio. Os restantes sprinklers do sistema, não estando na proximidade do foco de incêndio, não são sujeitos às altas temperaturas resultantes do mesmo, continuando fechados.

TIPOS DE SISTEMAS

 

Os sistemas de sprinklers podem ser de vários tipos, conforme apresentado:

 

Sistemas Húmidos: sistemas em que os sprinklers automáticos estão instalados numa tubagem permanentemente pressurizada com água, ligada através de um posto de comando a uma fonte abastecedora de água, de modo que esta é descarregada assim que o(s) sprinkler(s) abre(m) pela acção do calor do incêndio. Este tipo de sistema é o mais simples e mais fiável de todos os sistemas de sprinklers e deve ser utilizado quando não exista a probabilidade de congelamento da água e quando a temperatura local não exceder os 95ºC.

 

Sistemas Secos: sistemas em que os sprinklers estão instalados numa tubagem permanentemente pressurizada com ar ou um gás inerte, de modo que o posto de comando do tipo seco, mantenha a água a montante de si. Neste tipo de sistemas a tubagem é pressurizada com água unicamente quando é verificada uma perda de pressão na tubagem, por acionamento de um ou mais sprinklers. Estes sistemas devem ser só utilizados quando exista a probabilidade de congelamento da água dos ramais, ou quando a temperatura no espaço protegido possa descer a temperaturas inferiores a 4ºC.

 

Sistemas de Dilúvio: sistema de sprinklers utilizando difusores abertos. A rede encontra-se seca e é ligada a uma válvula de controlo do tipo dilúvio. O Disparo do sistema pode ser hidráulico, pneumático elétrico ou manual. A Agua irá sair por todos os difusores, pelo que a rede deverá ser dimensionada para tal.

 

Sistemas de Pré-Ação: são combinados com um Sistema Automático de Deteção de Incêndios (SADI). As condutas a jusante do posto de controlo estão secas, sendo alimentadas com água unicamente quando o SADI deteta um incêndio. As condutas ficam assim pressurizadas com água, no entanto, a atuação só ocorre quando o(s) sprinkler(s) são abertos por acção de um incêndio. Estes sistemas podem ser de dois tipos:

 

Sistemas de Pré-Ação do Tipo A (ou interbloqueado simples): quando a alimentação da tubagem é feita exclusivamente por ordem do SADI. Estes sistemas devem ser instalados em locais onde os danos causados por descargas acidentais são elevados.

 

Sistemas de Pré-Acção do Tipo B (ou não interbloqueado): quando a alimentação da tubagem é feita por ordem do SADI ou pela atuação do(s) sprinkler(s). Estes sistemas devem ser instalados em locais onde seja previsível uma elevada propagação do incêndio.

Sistemas Combinados Secos Pré-ação: estes tipos de sistemas encontram-se pressurizados com ar/gás inerte possuindo um sistema de deteção de incêndio paralelo aos sprinklers o qual aciona o sistema sem perda de ar nas tubagens. Válvulas exaustores instaladas no final da tubagem de alimentação fazem entrar a água na tubagem antes do disparo dos sprinklers.

CENTRAIS DE BOMBAGEM PARA SERVIÇO DE INCÊNDOS

Os procedimentos e técnicas de proteção de edifícios contra incêndios são fundamentais para a salvaguarda da vida dos seus ocupantes e dos bens materiais neles presentes. Os métodos de Proteção Ativa destinam-se à intervenção direta no incêndio, tendo como objetivo a sua supressão, controlo e extinção através de equipamentos manuais ou dispositivos automáticos, nomeadamente os sistemas de extinção por água sob pressão, com ou sem espuma.

 

Para a água dos sistemas de extinção de incêndios ser encaminhada desde o reservatório onde está armazenada até ao espaço a proteger, esta necessita de ser pressurizada. Esta pressurização é efetuada através de sistemas de elevação próprios para as redes de incêndio, designados de centrais de bombagem, que garantem a distribuição das pressões e dos caudais necessários e definidos no dimensionamento da rede de abastecimento.

 

Os equipamentos de combate a incêndio por água sob pressão são, na maioria dos casos, essenciais, uma vez que permitem uma intervenção na fase inicial do incêndio e o seu controlo/supressão até à chegada dos bombeiros.

As centrais de bombagem para serviço de incêndio são para uso exclusivo em situações de socorro e emergência e, de um modo simplista, podem ser definidas como um conjunto de bombas, respetivos comandos e dispositivos de monitorização destinado a fornecer o caudal e pressão adequados a uma instalação hidráulica para combate a incêndios.

 

Decorrente do Despacho nº 14903/2013, de 18 de novembro, que aprova a Nota Técnica nº 15 da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), relativa às centrais de bombagem para o serviço de incêndio, estas devem ser obrigatoriamente construídas, instaladas e mantidas em conformidade com a norma europeia EN 12845.

central de bombagem
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INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE

 

HIDRANTES / COLUNAS SECAS E COLUNAS HÚMIDAS

HIDRANTES

Marcos de Incêndio ou Hidrantes com marcação CE com 3 saídas (50x75x110) mm com uniões e tampões storz com ou sem Capacete de proteção conforme exigido

Hidrante Industrial

Hidrante de parede (residencial ou comercial)

  • Hidrante é um equipamento de segurança usado como fonte de água para ajudar no combate de incêndios.
    Sua forma mais conhecida é a que consiste numa válvula cronstruída em metal instalada acima do nível do calçamento nas ruas.

  • Por norma a cor utilizada vermelha (marco de água ou marco de incêndio). Porém existem diversas outras formas de hidrante, instalados em cavidades no calçamento ou mesmo no interior de prédios (bocas de incêndio).

  • Presente em redes hidráulicas nas indústrias, o hidrante industrial funciona utilizando a água da Reserva Técnica de Incêndio, podendo ter diversas configurações e acessórios.

  • Encontrado em edificações comerciais e residenciais, está normalmente localizado no interior das caixas de incêndios e deve estar pronto para uso imediato nas operações de combate a incêndio pelo Corpo de Bombeiros, brigada de incêndio ou até mesmo ocupantes da edificação que tenham treinamento e forem familiarizados com o equipamento.

  • As caixas de incêndio devem conter, entre outros acessórios: esguicho regulável, Chave de mangueira e Mangueiras de incêndio.

Marcos de Incêndio ou Hidrantes com marcação CE com 3 saídas
Hidrante Industrial
Hidrante de parede

Hidrante de Recalque

  • Dispositivo do Sistema de Hidrantes, é encontrado normalmente em frente às edificações sendo utilizado pelos bombeiros para alimentar o sistema de incêndio de uma determinada edificação, garantindo que todos os hidrantes do sistema tenham água com pressão suficiente para combater as chamas.

  • Esse sistema pode também ser utilizado para abastecer as próprias viaturas do Corpo de Bombeiros no caso de não existirem hidrantes de solo nas proximidades.

Hidrante de Recalque
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